Vieira Junior – Gerente de Comunicação, Marketing e Sustentabilidade da Cocre
E é isso.
Não existem guerreiras, existem apenas mulheres.
E isso não quer dizer que elas não vençam batalhas e guerras.
Mas precisamos parar de romantizar a mulher guerreira. Precisamos mesmo é cuidar, dar suporte e, sobretudo, condições iguais para que as mulheres alcancem os seus sonhos e cumpram os seus objetivos.
A mulher que trabalha fora, suporta o chefe, “mata os leões” e ainda enfrenta as “antas do dia a dia” é a mesma que cuida da criança, do marido, da casa, da lição de casa, do cachorro e, nisso tudo, às vezes esquece de si.
E depois de tudo isso, ela recebe um “parabéns guerreira”, e achamos que está tudo bem.
Não está!
Porque enquanto ela enfrenta batalhas, o que fazemos para que as guerras diminuam?
Precisamos, mesmo, parar de romantizar a mulher guerreira. Que ela possui a força de uma super-herói, sabemos, não há novidade.
Mas toda super-herói precisa de descanso, cuidado, carinho e afeto.
Toda heroína precisa de um cafuné e um doce bem gostoso no fim do dia. Precisa chorar, se preciso for.
Toda heroína precisa de um reino que a respeite, valorize e faça das suas batalhas objetivos comuns, onde todos se ajudam.
Parabéns, mulheres.
VOCÊS SÃO MAIS QUE GUERREIRAS!