Hoje são 2,3 milhões de investidores a mais do que em 2020 na modalidade. Seguindo a crescente tendência, a Cocre passa a oferecer esse investimento aos cooperados.
Com a crescente alta da Selic (taxa de juros básica da economia, em que o Tesouro é baseado) em 2021, o Tesouro Direto retornou aos holofotes. Hoje são 2,3 milhões de investidores a mais do que em 2020, segundo dados do governo federal. Um cenário de 11,5 milhões de cadastros de investidores.
Ainda conforme os dados, o volume de operações com títulos públicos atingiu R$ 14,1 bilhões somente no 1º semestre deste ano, um salto de 3,92% em relação ao mesmo período de 2020. Junho teve a segunda melhor marca da história para o mês em negociações, com a soma de R$ 2,3 bilhões.
Esses números justificam a disponibilização do Tesouro Direto pela Cocre como mais uma opção para diversificação de investimento. Esse investimento já está disponível para os cooperados que buscam uma alternativa para sair da caderneta de poupança, ou mesmo aqueles que querem uma forma mais segura e com riscos reduzidos para investir, ou seja, optando pela renda fixa na modalidade mais conservadora e moderada.
“A Cocre está crescendo e, cada vez mais, nosso objetivo é oferecer opções variadas para que os nossos cooperados tenham mais rentabilidade e mais alternativas de investimento, assim todos crescemos juntos em busca da justiça financeira”, comemora o diretor executivo da Cocre, Nivaldo José Camillo de Oliveira.
Carteira variada
Além do Tesouro Direto, a Cocre tem uma carteira de investimentos muito variada, contando, por exemplo, com as opções de investimento em LCA (Letra de Crédito do Agronegócio), Previdência, e inúmeras outras opções para fazer o dinheiro render.
“As opções são variadas e compreendem inúmeras possibilidades para que os cooperados invistam e façam render seu dinheiro. Desde as mais tradicionais, como a poupança, que ainda atrai a maioria das pessoas, até os CDBs e agora o Tesouro Direto”, reforça o diretor executivo Nivaldo.