APP CELULAR SEGURO: VOCÊ SABIA?

A partir de 20/12/2023, o aplicativo Celular Seguro, desenvolvido pelo MJSP (Ministério da Justiça e Segurança Pública) em acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e Instituições financeiras está disponível nas lojas oficiais Apple e Google.
Este aplicativo foi lançado com o objetivo para bloquear celulares roubados ou furtados em todo o país.
O acordo estre as entidades desenvolvedoras tem o propósito de compartilhar dados sobre roubos, furtos, extravios e outros incidentes envolvendo dispositivos móveis, visando a suspensão temporária dos serviços bancários eletrônicos, onde, após o registro da ocorrência,  o MJSP notificará as instituições financeiras conveniadas, solicitando ações preventivas de bloqueio de contas e dispositivos associados ao CPF/CNPJ da vítima.

COMO USAR?

Após baixar o aplicativo “Celular Seguro”, o usuário poderá fazer seu registro com a mesma conta utilizada no gov.br.
Cada pessoa cadastrada no “Celular Seguro” poderá indicar pessoas de confiança, que poderão efetuar os bloqueios da linha telefônica, caso o titular tenha o celular roubado ou furtado.

Confira o passo a passo no link abaixo:

https://www.gov.br/mj/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/celular-seguro/guia-rapido-celular-seguro-1.pdf

O QUE VAI ACONTECER DEPOIS?

Quando notificado pelo MJSP, a instituição financeira realizará procedimentos internos e efetuará o bloqueio preventivo de todos os dispositivos vinculados a esse CPF/CNPJ/conta.

De acordo com o MJSP, caso o usuário recupere o aparelho bloqueado pelo Celular Seguro, é necessário que ele entre em contato com a prestadora de telecomunicações para solicitar o desbloqueio do equipamento. Isso permitirá o acesso novamente às redes celulares brasileiras. Além disso, o usuário precisará entrar em contato com a instituições financeira para liberar o acesso aos aplicativos.

Essa iniciativa é fundamental no combate a fraudes em meios eletrônicos, garantindo que, após o extravio, roubo ou perda de celulares, o portador não consiga realizar transações financeiras por meio do dispositivo subtraído. Tanto o proprietário quanto terceiros de confiança podem realizar esses registros.

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